O Alcobertense esteve à conversa com Clemente Santos, autor de «O Rapaz Golfinho».
Clemente é natural da aldeia de Chãos, freguesia de Alcobertas, tem 28 anos e é web designer na Barafunda. Trabalha também num projecto com o nome de Fábrica do Empresário que divulga a nível nacional e internacional aquilo que melhor se faz na região da Benedita.
Colocámos algumas perguntas a Clemente sobre a sua recente obra e desde já agradecemos a disponibilidade demonstrada para falar com o nosso jornal.
Como e quando surgiu a ideia de escrever «O Rapaz Golfinho»?
R: A Ideia de escrever a história já não é nova até porque cedo comecei a demonstrar que tinha uma imaginação fértil, cheguei a participar em concursos na escola onde representei o distrito de Santarém a nível nacional com a história "Um Dia em Marte". Infelizmente este livro foi uma forma de me sentir útil durante o tempo que me encontrei desempregado, como uma solução para sair do desemprego.
Em que se inspirou para escrever a história?
R: A inspiração surgiu das sereias, não existia a versão masculina das sereias, então decidi cria-lo. Antes de ser o Rapaz Golfinho coloquei varias hipóteses mas o animal marinho mais crido das mulheres, crianças e até mesmo homens é o golfinho dai ser o Rapaz Golfinho, que começou por ser Homofinho, mas como não ficava bem ficou Rapaz Golfinho.
Qual é a mensagem que pretende passar aos seus leitores?
R: Várias... Primeiro não devemos desistir dos nossos sonhos pois confesso que não foi fácil a publicação deste livro, todos me impunham obstáculos e muitos deles encontrei-os. mas não me deixei derrotar e por isso é que fiz um crowdfunding. Já o livro tem vários ensinamentos mas o mais importante de todos é que é que todos os nossos actos se reflectem para sempre na nossa vida.
Quem são os seus autores e livros favoritos?
R: Eu confesso que não sou grande leitor, adoro ler livros pequenos, livros grossos para mim é coisa para esquecer. Sempre fui um grande leitor de bandas desenhadas principalmente da Disney, mas como autores já li alguns romances de Nicholas Sparks, pois para mim ou comédia ou romance.
Como escritor, o que o deixa mais feliz?
R: Como escritor o que me deixaria feliz assim como a qualquer escritor é que o livro tenha muitas vendas e que as pessoas adorem a história, mas também ficava muito feliz com o feedback de todos os que o lerem sendo criticas positivas como negativas mas com inveracidade.
Já pensa no próximo livro?
R: Confesso que já pensei no próximo livro, mas primeiro queria ver qual a aceitação deste para saber se vale a pena um próximo ou não.
Para quando o lançamento do livro?
R: A data de lançamento ainda não está definida mas a Editora Virgula está a fazer os possíveis para que esteja à venda na época de Natal. Pode ser uma boa prenda para oferecerem no próximo Natal.
Descreva o seu livro numa única palavra.
R: Sonho.
Clemente é natural da aldeia de Chãos, freguesia de Alcobertas, tem 28 anos e é web designer na Barafunda. Trabalha também num projecto com o nome de Fábrica do Empresário que divulga a nível nacional e internacional aquilo que melhor se faz na região da Benedita. Colocámos algumas perguntas a Clemente sobre a sua recente obra e desde já agradecemos a disponibilidade demonstrada para falar com o nosso jornal.
Como e quando surgiu a ideia de escrever «O Rapaz Golfinho»?
R: A Ideia de escrever a história já não é nova até porque cedo comecei a demonstrar que tinha uma imaginação fértil, cheguei a participar em concursos na escola onde representei o distrito de Santarém a nível nacional com a história "Um Dia em Marte". Infelizmente este livro foi uma forma de me sentir útil durante o tempo que me encontrei desempregado, como uma solução para sair do desemprego.
Em que se inspirou para escrever a história?
R: A inspiração surgiu das sereias, não existia a versão masculina das sereias, então decidi cria-lo. Antes de ser o Rapaz Golfinho coloquei varias hipóteses mas o animal marinho mais crido das mulheres, crianças e até mesmo homens é o golfinho dai ser o Rapaz Golfinho, que começou por ser Homofinho, mas como não ficava bem ficou Rapaz Golfinho.
Qual é a mensagem que pretende passar aos seus leitores?
R: Várias... Primeiro não devemos desistir dos nossos sonhos pois confesso que não foi fácil a publicação deste livro, todos me impunham obstáculos e muitos deles encontrei-os. mas não me deixei derrotar e por isso é que fiz um crowdfunding. Já o livro tem vários ensinamentos mas o mais importante de todos é que é que todos os nossos actos se reflectem para sempre na nossa vida.
Quem são os seus autores e livros favoritos?
R: Eu confesso que não sou grande leitor, adoro ler livros pequenos, livros grossos para mim é coisa para esquecer. Sempre fui um grande leitor de bandas desenhadas principalmente da Disney, mas como autores já li alguns romances de Nicholas Sparks, pois para mim ou comédia ou romance.
Como escritor, o que o deixa mais feliz?
R: Como escritor o que me deixaria feliz assim como a qualquer escritor é que o livro tenha muitas vendas e que as pessoas adorem a história, mas também ficava muito feliz com o feedback de todos os que o lerem sendo criticas positivas como negativas mas com inveracidade.
Já pensa no próximo livro?
R: Confesso que já pensei no próximo livro, mas primeiro queria ver qual a aceitação deste para saber se vale a pena um próximo ou não.
Para quando o lançamento do livro?
R: A data de lançamento ainda não está definida mas a Editora Virgula está a fazer os possíveis para que esteja à venda na época de Natal. Pode ser uma boa prenda para oferecerem no próximo Natal.
Descreva o seu livro numa única palavra.
R: Sonho.
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